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Planejamento Plurianual 2026-2029 é apresentado à população em audiência pública

Nesta quinta-feira (2), a Prefeitura de Lucas do Rio Verde apresentou, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Planejamento e Cidade, o trabalho contínuo relacionado ao Planejamento Plurianual de 2026-2029 (PPA), bem como o orçamento previsto pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e pela Lei Orçamentária Anual (LOA) para o próximo ano (2026).

A audiência pública integrou a série de encontros realizados com a participação da população na elaboração das propostas. Após essa última apresentação, os projetos serão encaminhados à Câmara Municipal para apreciação dos vereadores.

De acordo com a apresentação, a projeção de receita para Lucas do Rio Verde pela LOA de 2026 é de R$ 885.478.618,00. O orçamento contempla a Prefeitura, a Câmara de Vereadores e as autarquias Previlucas e Saae.

De forma geral, o orçamento anual busca abarcar todas as despesas contínuas existentes e incluir os novos investimentos necessários, como criação de unidades de ensino, praças, unidades de saúde, entre outros.

As secretarias com as maiores demandas orçamentárias previstas são: Educação, com R$ 262.787.030,08; Saúde, com R$ 172.668.569,90; e Infraestrutura e Obras, com R$ 96.730.594,34.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Planejamento e Cidade, Welligton Souto destacou a relevância do processo de elaboração do PPA, LDO e LOA.

“É um trabalho muito importante porque ele vai direcionar os próximos quatro anos do município. Então a gente tem feito previsões de receitas ao longo desses quatro anos e também de despesas às quais o município está colocando as suas rúbricas, dedicando seu orçamento. É muito importante esse momento porque todos os secretários participaram dessa construção dentro da sua realidade desde investimento, de custeio, de pacotes de pessoal, inclusive a questão de manutenções de dívidas que o município possui e que a gente precisa dar a devida atenção. É uma pena que a sociedade participe muito pouco. Tivemos baixa adesão, praticamente ninguém da sociedade civil, nem de instituições organizadas esteve presente. Apenas dois vereadores também compareceram. Isso mostra que ainda precisamos, obviamente, saber cobrar, mas também participar das construções, porque depois, quem não está presente, nunca tem razão”, reforçou.


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