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DHPP diz que grávida caiu em emboscada: Achou que receberia doações para o bebê | RDNEWS

A investigação da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) aponta que a adolescente Emilly Azevedo Sena, de 16 anos, que estava grávida de 9 meses, foi atraída para uma emboscada, quando foi morta enforcada e teve o seu bebê retirado do ventre. 

Rdnews

De acordo com o delegado Caio Albuquerque, imagens de segurança mostram a menina chegando no local, aparentemente tranquila. “A informação da família é de que ela soube que pessoas teriam donativos de roupas para doar, e ela veio aqui, na inocência de pegar essas roupas. Mas caiu em uma cilada. Ela vinha aqui no intuito de tentar pegar essas roupas, mas, infelizmente, foi submetida a esse ritual. E após a entrada, não tem imagens dela saindo. Só entrou e depois foi morta”, informou. 

O corpo da jovem foi encontrado na manhã desta quinta (13), na casa em que Emilly foi buscar as supostas roupas para doação. A casa fica localizada no bairro Jardim Florianópolis, em Cuiabá. O corpo estava em uma cova rasa, com os pulsos quebrados e amarrados para trás e um corte no abdomen. O local onde o crime teria acontecido foi encontrado todo limpo. 

Até o momento, quatro pessoas suspeitas do crime foram identificadas e presas. Uma delas, uma mulher de 25 anos, foi até o Hospital e Maternidade Santa Helena, em Cuiabá, na noite dessa quarta-feira (12), alegando ter dado à luz em casa, e tentando registrar a criança. A criança está com vida, internada em um hospital. 

Os suspeitos poderão responder por homicídio triplamente qualificado, seguido de ocultação de cadáver e fraude processual pela tentativa de registro,

O caso 

Ontem uma equipe médica do Hospital Santa Helena acionou a PM. Uma enfermeira relatou que uma mulher deu entrada na unidade com uma criança recém-nascida no colo e tentava registrar a menor como sua filha.

No entanto, a equipe percebeu que a mulher estava limpa e sem sangramento, dizendo que teve um parto em sua residência. Mesmo assim, os plantonistas realizaram o atendimento médico na bebê. Em um primeiro momento, a mulher recusou ter atendimento, mas depois permitiu a realização de exames.

Um dos testes realizados foi o de “Gonadotrofina Coriônica”, que deu resultado de 5,0MUI/ML. A médica informou aos policiais que o valor corresponde a uma não gestação ou uma gestação de 1 a 2 semanas.

Em outro exame, também foi constatado que a mulher não estava produzindo leite. Diante dos fatos, a mulher foi conduzida para a delegacia. O marido da jovem confirmou toda a versão apresentada por ela. Já a criança ficou internada no hospital.

Emilly Azevedo Sena, havia desaparecido na manhã de terça-feira, após sair de casa, no bairro Eldorado, em Várzea Grande e avisoar a família que estava indo para Cuiabá buscar doações de roupas de bebê.

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