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Abilio alerta para riscos da Lei da Reciprocidade: “Precisa ver onde funciona e onde não funciona”

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), defendeu uma análise mais criteriosa sobre os impactos da Lei da Reciprocidade, que pretende taxar com a mesma equivalência países que taxam os produtos brasileiros. Na última terça-feira (15.07), o presidente Lula (PT) publicou o decreto que regulamenta a lei.

Abilio avalia que algumas medidas são plausíveis, mas outras podem ser danosas ao Brasil.

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“Taxar a importação de produtos de tecnologia vai afetar não só o governo que está exportando para nós, vai afetar você que está usando um celular para gravar essa entrevista, vai afetar aquela pessoa que precisa de um computador para investir no seu trabalho, vai afetar a tecnologia necessária para a produção”, exemplificou o gestor.

Diante disso, Abilio defendeu que seja melhor analisada a geopolítica brasileira e estudar quais os impactos de eventuais taxas de importação. “Há casos em que uma regulamentação, ela protege o mercado e há casos que isso atrapalha o desenvolvimento do mercado. Então, o governo tem que começar a medir onde funciona e onde não funciona”, comentou.

A pressão pela aprovação da Lei da Reciprocidade ganhou contornos maiores após empresas da França tentarem boicotar produtos brasileiros. O caso mais emblemático ocorreu com o Carrefour francês, que anunciou que não compraria mais carne brasileira para vender em suas unidades fora do Brasil.

Porém, a empresa atacou a qualidade da carne brasileira, causando fúria no setor produtivo, tanto pecuaristas, como indústrias. Após isso, os frigoríficos brasileiros chegaram a suspender a venda de carne para as empresas do Carrefour no Brasil, que levou a matriz, localizada na França, enviar uma carta com pedido de desculpas ao ministro Carlos Fávaro.

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