Foram dez anos sem lançar livros, e o longo jejum já fica naturalmente explicado logo nas primeiras linhas da minibiografia que ilustra a nova obra de Claudia Werneck, “Tia Zilda – Histórias de inclusão” (WVA Editora, 122 páginas): “Defensora incansável do conceito e da prática da inclusão, empreendedora social e ativista em Direitos Humanos”.