Aqui no Brasil pesou para o câmbio o aumento da percepção de risco fiscal, diante de notícias sobre mais gastos com programas que tendem a aumentar a popularidade do governo. Mas o risco local e global abrandaram no fim da tarde. Se pela manhã e começo da tarde o real chegou a listar entre as piores moedas do dia frente ao dólar, na parte da tarde esse sentimento se desfez, e o real se afastou do ranking das divisas mais desvalorizadas da sessão.
Encerradas as negociações, o dólar à vista registrou alta de 0,20%, cotado a R$ 5,3394, depois de bater a mínima de R$ 5,3076 e encostar na máxima de R$ 5,3732. Já o euro comercial registrou valorização de 0,09%, cotado a R$ 6,2561. No exterior, perto das 17h05, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, avançava 0,15%, aos 97,855 pontos.