Sinop, 06/10/2025 06:06

  • Home
  • Super Fato MT
  • Echer paralisa obras do Viva Várzea Grande há quase dois anos e consumidora aciona a Justiça

Echer paralisa obras do Viva Várzea Grande há quase dois anos e consumidora aciona a Justiça

Uma assistente social acionou a Justiça Federal pedindo a rescisão contratual de compra e venda de um apartamento no empreendimento Viva Várzea Grande, da Echer Empreendimentos. Ela comprou o imóvel em julho de 2021, com previsão de entrega para este ano, já contando com o prazo de tolerância, mas as obras foram paralisadas em novembro de 2023, que não foi retomada até o momento. A defesa é patrocinada pela advogada Stephany Quintanilha, que pede também a devolução dos valores pagos até o momento, além de indenização.

Além da Echer Empreendimentos, a Caixa Econômica Federal (CEF) também é alvo do processo, com quem a cliente firmou o financiamento de R$ 134,4 mil para compra do imóvel. O banco também é o responsável por fiscalizar a obra e fazer os repasses por evolução da obra, mas, segue cobrando as taxas de construção, mesmo esta estando paralisada.

– FIQUE ATUALIZADO: Entre em nosso grupo do WhatsApp e receba informações em tempo real (clique aqui)

– FIQUE ATUALIZADO: Participe do nosso grupo no Telegram e fique sempre informado (clique aqui)

“O sonho da casa própria se tornou um pesadelo. A cliente firmou contrato e vem pagando corretamente todas as mensalidades, mesmo com uma obra paralisada há quase dois anos. Ela está de mãos atadas, sem nenhuma previsão de receber o imóvel, vendo o tempo passar e seus planos congelados pela construtora”, pontua a advogada Stephany Quintanilha.

Segundo o processo, a cliente já pagou R$ 12 mil em taxa de obra irregular. Por causa da irregularidade, a advogada Stephany Quintanilha pede a devolução em dobro desses valores pagos, ou seja, R$ 24 mil. O pedido é baseado em entendimentos já firmados pela Justiça brasileira para casos semelhantes.

Nos autos, a defesa também pede a restituição de R$ 44,9 mil que foram pagos diretamente à construtora.
Além disso, a ação pede também a aplicação da multa contratual invertida no valor de R$ 22,4 mil. O montante é equivalente à multa que seria aplicada à cliente, no caso de anulação do contrato por culpa dela. Acontece que o documento não prevê nenhuma multa em caso de rescisão por culpa da empresa. A advogada cita que a Justiça já tem entendimento firmado de que, nestes casos, a construtora deve ser penalizada no mesmo rigor que o cliente.

A ação requer ainda a concessão de tutela de urgência para impedir que a autora seja negativada em cadastros de inadimplência, uma vez que pretende interromper os pagamentos enquanto o processo tramita.

Clique aqui para acessar a Fonte da Notícia

VEJA MAIS

Carlos Marun fala de Michel Temer, dancinha da vitória e Eduardo Cunha – Política de Primeira – Entrevista completa

O ex-ministro do governo Temer e ex-deputado federal Carlos Marun (MDB) é o convidado deste…

Vereador Wanderley Paulo indica construção de balneário municipal em Sorriso

O Vereador Wanderley Paulo (Progressistas), através da Indicação nº 1068/2025, está solicitandi a construção de…

iFood retoma entregas por drones no Brasil • Tecnoblog

Drone da Speedbird leva entregas do iFood (imagem: divulgação/iFood) O melhor da tecnologia está no…