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Ex-jogadoras Zizi e Pretinha visitam Seleção Brasileira antes da final da Copa América Feminina

A preparação da Seleção Brasileira para grande final da Copa América feminina contra Colômbia no sábado (02), no estádio Rodrigo Paz Delgado, contou com as presenças inspiradoras de duas ex-jogadoras da Amarelinha. Convidadas pela Conmebol para assistirem a decisão, a ex-zagueira, Zizi, e a ex-atacante, Pretinha, aproveitaram para fazer uma surpresa no treino desta quinta-feira (31), no CT da LDU, em Quito, no Equador.

Pretinha foi atacante da Amarelinha por mais de 20 anos. Ao longo desse período, disputou quatro Copas do Mundo. Conquistou bronze em 1999, nos Estados Unidos, e prata na China 2007. Tem quatro participações em Jogos Olímpicos e conquistou duas pratas (Atenas e Pequim). Mesmo com essa experiência, para ela, esse momento com a nova geração da Seleção foi muito gratificante.

“Estou feliz de poder presenciar a evolução do nosso futebol feminino e estar em uma final. É emocionante acompanhar o Brasil hoje como torcedora. Então eu estou muito feliz por poder ter essa oportunidade”, comenta.

Michelle Ramalho, chefe de delegação do Brasil, ao lado de Pretinha, Arthur Elias, treinador da Seleção, Cris Gambaré, coordenadora das Seleções femininas e Zizi 

O Brasil vai para o décimo quinto confronto com a Colômbia. São 11 vitórias e 3 empates para a Amarelinha. Pretinha ressalta que apesar do retrospecto positivo, a seleção colombiana vem evoluindo muito. “Vai ser um jogo difícil, mas bom de se jogar. Eu tenho certeza que a seleção fará um ótimo jogo e vai conquistar o título”, disse confiante. “É jogar com alegria, com amor, com superação e dedicação”, completa.

Zizi participou da Copa do Mundo na Alemanha e dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, onde o Brasil conquistou a medalha de prata. É a primeira vez que acompanha um treino da Seleção Brasileira sob o comando de Arthur Elias, treinador que ela conhece desde a época do Centro Olímpico. “Fui atleta dele e fomos campeões brasileiros em 2013”, conta. Ao relembrar a fase com Arthur ela revela que ele “continua o mesmo”. “A zaga tem que se comportar muito bem e desde que eu fui atleta dele, sempre era um time bem ofensivo”, relembrou.

Depois de acompanhar a tarde de treinamento e conversar com integrantes da comissão técnica da Seleção, Zizi ressalta o sentimento de felicidade por ver a evolução e investimentos na modalidade.

“É incrível, porque tudo que a gente buscou lá atrás, hoje, elas estão tendo. Tem algumas que eu já joguei junto, e vê-las assim, dá até vontade de chorar. É gratificante demais”, comentou emocionada.

Reencontro entre o técnico Arthur Elias e Zizi, ex-jogadora da Seleção que foi atleta do Centro Olímpico

Zizi afirma que essa experiencia também vai contribuir na sua formação como treinadora do projeto social “Para Ela Jogar” em Carapicuíba, em São Paulo. Ela se dedica a dois anos a transformar vidas. São 50 meninas com idades entre 10 e 17 anos que participam de aulas de futebol. “O que me motiva é poder encorajar as meninas a fazer o que elas querem, que é jogar futebol, sem medo”, afirma.

“Eu tenho duas alunas com espectro autista. Quando eu vejo elas no gol, defendendo, vibrando, eu sinto que o futebol tem linguagem universal”, comenta.

Ao voltar para o Brasil, Zizi quer ter uma história de coragem e vitória da Seleção Brasileira para contar às suas alunas. “Na final é continuar a colocar o futebol brasileiro em prática. É ser Brasil em campo”, afirma.

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