A Band estreia na próxima terça-feira (9/9), às 22h30, a segunda temporada do MasterChef Confeitaria. Diego Lozano, um dos principais chefs de pâtisserie do país, volta a se juntar a Erick Jacquin e Helena Rizzo para eleger o melhor confeiteiro do Brasil. Ao longo de dez episódios, 14 profissionais de diferentes regiões do país disputarão o título em provas cheias de técnica, criatividade e emoção.
A atração também será exibida às sextas-feiras, às 20h20, no Discovery Home & Health e, a partir de 12 de setembro, na HBO Max.
“Depois do sucesso da 12ª temporada com amadores, esta edição profissional chega para elevar ainda mais o nível. Os concorrentes vêm preparados e prometem batalhas acirradas”, explica a diretora Marisa Mestiço. Ela ressalta que o programa vai além do talent show: “É uma mistura de habilidade, beleza e emoção, quase como uma novela, onde os conflitos na cozinha tornam tudo mais intenso”.


Cesar Yukio foi o campeão da primeira edição do MasterChef Confeitaria
Marcelinho Santos/Band

Jason de Souza Junior, ex-participante do Masterchef
Reprodução

A advogada Daniela Dantas foi escolhida a campeã da temporada 2025 do MasterChef Brasil
Melissa Haidar/Band

Henrique Fogaça no MasterChef
Alessandra Gerzoschkowitz/Band

Henrique Fogaça, Helena Rizzo e Evaristo Costa no MasterChef
Alessandra Gerzoschkowitz/Band
Segundo Mestiço, o MasterChef mudou a forma como os brasileiros se relacionam com a gastronomia. “Agora, com foco em sobremesas, vamos mostrar os melhores chefs do segmento e o que há de mais irresistível em técnica e criatividade. Termos como sablé, tuille, curds, bavaroise e coulis já viraram parte do vocabulário gastronômico das famílias, ao lado de clássicos como pão de ló e merengue”, destaca.
Diego Lozano reforça que, apesar da beleza das vitrines e da perfeição das apresentações, a exatidão e a disciplina são essenciais. “Os concorrentes têm personalidades fortes, e os confrontos serão intensos. Muitos chegam confiantes, mas percebem rapidamente que aqui dentro é como começar do zero. É preciso adaptar-se ao espaço, à pressão, ao tempo, ao estresse e até aos desentendimentos”, explica.
O chef também ressalta a importância do controle emocional: “A aparência conta, mas o sabor é o que mais pesa. Para chegar à final, é preciso dominar a técnica, respeitar as regras, as temperaturas e, acima de tudo, manter a calma diante de embates que testam os nervos”.