A Microsoft disse, na sexta-feira (18), que deixará de ter engenheiros sediados na China para fornecer assistência técnica aos militares dos EUA, após uma reportagem do veículo de jornalismo investigativo “ProPublica” levantar questionamentos de um senador americano e levar o secretário de Defesa, Pete Hegseth, a ordenar uma revisão de duas semanas dos contratos de computação em nuvem do Pentágono.