Sinop, 05/05/2025 06:51

Ministros de Lula lamentam morte do papa Francisco | Política

Ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reforçaram os ideais do papa Francisco e relembraram encontros com o pontífice, ao lamentar, em suas redes sociais, a morte dele na madrugada desta segunda-feira (21), aos 88 anos, por problemas pulmonares.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta segunda-feira que “o Papa Francisco desfila no infinito do céu”, após pedir, em sua última oração, paz ao mundo.

Em publicação no X, ela ressaltou que os senhores da guerra devem se sensibilizar ante o aceno pacificador da autoridade religiosa, que morreu na madrugada desta segunda-feira (21), aos 88 anos.

“Hoje, o Papa Francisco desfila no infinito do céu, não antes de pedir, em sua última oração, por paz. Que os senhores da guerra se sensibilizem ante o aceno pacificador do Papa Francisco; que de todos os telhados do poder saia uma fumaça branca e que à janela anunciem, finalmente”, escreveu a ministra.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também se manifestou nas redes sociais. Em publicação no X, destacou que o papa apontou um caminho para uma sociedade mais tolerante, justa, fraterna e solidária.

“O Papa que apontou um caminho para uma sociedade mais tolerante, justa, fraterna e solidária. Deixa um valoroso exemplo de vida”, publicou.

“O Papa Francisco foi um grande defensor do acesso gratuito à saúde, durante toda a pandemia ergueu sua voz em favor da vacina contra o negacionismo, orou pelos doentes, pelos médicos e por todos os profissionais da saúde”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Padilha ainda lembrou quando encontrou o pontífice em sua primeira viagem internacional como papa, em 2013, que teve como destino o Rio de Janeiro, para a Jornada Mundial da Juventude. “Tive a graça de conhecer pessoalmente o Papa Francisco durante sua visita ao Rio de Janeiro. Francisco fez questão de visitar o nosso querido SUS — estivemos juntos em uma unidade de saúde que implantamos durante minha primeira gestão no Ministério da Saúde”, disse.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, classificou Francisco como um “homem simples e de gestos grandiosos” no comando da Igreja católica. “Hoje, todo o mundo chora a morte do Papa Francisco. Tive a alegria de conhecer este homem simples e de gestos grandiosos que liderou a Igreja Católica com humildade, resiliência e amor. Que seja eterna sua memória e contribuição para um mundo mais justo e fraterno”, escreveu o ministro no X.

A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovações do Brasil, Luciana Santos, também lamentou a morte do primeiro pontífice latino-americano da história. Ela destacou que o papa Francisco “buscou trazer uma mensagem de simplicidade, defesa dos mais humildes e marginalizados, e de luta pelas causas climáticas e humanitárias”.

“A Igreja Católica se despede com tristeza do seu líder máximo logo após o domingo de Páscoa, tempo de paz e renascimento. Que sua vida seja inspiração e exemplo para todos nós”, ressaltou.

No Instagram, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, publicou uma foto da sua mãe, Marinete da Silva, ao lado do papa com uma camiseta com a mensagem “Marielle presente”, e agradeceu os ensinamentos do pontífice. “Obrigada por todo seu ensinamento de esperança, amor verdadeiro, humildade e fé”, registrou Anielle.

Com uma foto sua cumprimentando o papa, a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, lamentou a morte de Francisco e destacou que ele sempre demonstrou “seu profundo respeito pelo conhecimento dos povos indígenas”. “Papa Francisco mostrou que fé é sobre escuta e amor ao próximo. Orou pelo mundo na pandemia, foi firme na defesa da paz em meio as guerras e também sempre mostrou seu profundo respeito pelos conhecimentos dos povos indígenas. Que descanse em paz”, afirmou a ministra nas redes sociais.

A ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, retomou uma fala do papa para ressaltar o cuidado dele com os mais pobres. “Papa Francisco simbolizou, em tempos tão duros e bélicos, uma reaproximação com valores da humildade, do amor ao próximo, do respeito e da dignidade. ‘Os pobres não são lixo humano, precisam do nosso amor!’”, publicou Macaé no Instagram.

Renan Filho, ministro dos Transportes, destacou, ao lamentar a morte de Francisco, que o papa “pautou sua vida na construção de uma Igreja mais acolhedora, amorosa e de olhos voltados aos mais humildes”. “Francisco deixa como lição a prática da simplicidade e do amor generoso por aqueles que mais precisam”, disse o ministro.

O ministro dos Esportes, André Fufuca, disse que o papa deixa um “legado de tolerância, diálogo e amor ao próximo”. “Homem de fé e simplicidade, deixa um legado de tolerância, diálogo e amor ao próximo. Acolheu minorias, priorizou os pobres. Um Papa do povo, com alma gigante e coração aberto ao mundo”, registrou.

O ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, afirmou que o papa Francisco marcou a história da Igreja católica e do mundo, com sua personalidade simples e bondosa, sempre na defesa dos mais humildes. “Foram 12 anos liderando nós católicos, deixando um legado de amor e fé que seguirá inspirando milhões de pessoas”, destacou.

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