A revista piauí revelou que Andreson de Oliveira Gonçalves, preso na Operação Sisamnes e acusado de atuar como lobista no Superior Tribunal de Justiça (STJ), continuaria influenciando decisões judiciais mesmo em prisão domiciliar. Segundo a publicação, ele seguia intermediando votos, distribuindo minutas de decisões e movimentando milhões em propina, prática que teria mantido mesmo do “sofá” de sua casa em Primavera do Leste.
A nova fase da operação, conduzida pela Polícia Federal, ocorre sob sigilo autorizado pelo ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal. Ainda de acordo com a piauí, foi preso também um ex-PM que fazia a segurança de Gonçalves, acusado de tentar esconder um celular durante a ação da PF, o que caracteriza obstrução de justiça.
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As investigações apontam que Gonçalves e sua esposa, a advogada Mirian Ribeiro, montaram um esquema que envolvia empresários, desembargadores de Mato Grosso e até servidores do STJ, com contratos fictícios, presentes de luxo e repasses milionários, inclusive por meio da empresa Florais Transportes.
Créditos: Revista piauí