Sinop, 06/09/2025 23:58

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Pelo menos eles tentaram! Esses blockbusters que NINGUÉM GOSTOU completam 10 anos

Em 2025, completamos dez anos de uma safra de filmes que chegaram com grandes expectativas, prometendo conquistar o público com histórias envolventes, efeitos visuais impressionantes e elencos de peso. No entanto, apesar do investimento e do marketing agressivo, várias dessas produções acabaram fracassando em agradar tanto a crítica quanto os espectadores. Seja por roteiros confusos, personagens mal desenvolvidos ou decisões criativas questionáveis, esses filmes tentaram, mas não conseguiram deixar sua marca, tornando-se exemplos clássicos de oportunidades perdidas no cinema contemporâneo.

Essas obras, que deveriam ser sucessos, acabaram gerando mais frustração do que entusiasmo, muitas vezes recebendo reações negativas e comentários irônicos nas redes sociais. Completando uma década desde seu lançamento, elas permanecem como lembranças de projetos ambiciosos que não souberam equilibrar expectativas e execução. Revisitar esses filmes é também um exercício de entender como nem toda tentativa de agradar a audiência resulta em sucesso, e como o cinema pode ser imprevisível, mesmo quando conta com todos os ingredientes para brilhar. Confira abaixo os que selecionamos para você.

 

Também trocando lebre por gato, um novo exemplar de uma pseudo-franquia de ação trocava seu protagonista. Assim como o item acima trouxe Rupert Friend no lugar do mais famoso Timothy Olyphant, a franquia criada por Luc Besson não via nem sombra de Jason Statham, colocando Ed Skrein no seu lugar. O quarto filme foi recebido com desapontamento por não conseguir capturar a energia e o carisma do original estrelado por Jason Statham. Embora tentando reinventar a franquia com Ed Skrein no papel principal, o filme sofreu com um roteiro genérico. A narrativa previsível e a ausência do carisma do protagonista original deixaram a sensação de que ‘O Legado é apenas uma cópia barata, sem personalidade, que não convenceu nem os fãs mais dedicados, tornando-se um reboot esquecido rapidamente.

O Exterminador do Futuro: Gênesis desagradou público e crítica por tentar reinventar a franquia de forma confusa e incoerente, misturando linhas do tempo, alterando eventos clássicos e apostando em reviravoltas que pareciam forçadas — como transformar John Connor em vilão! Apesar do retorno de Arnold Schwarzenegger e da intenção de homenagear os filmes originais, o roteiro caótico, o excesso de CGI e a química fraca entre os protagonistas tiraram o impacto emocional e a tensão que marcaram os primeiros filmes, deixando a sensação de um reboot desnecessário e sem identidade.

O Destino de Júpiter fracassou por entregar uma trama excessivamente confusa, personagens rasos e um tom que oscilava entre o épico e o absurdo, sem nunca encontrar equilíbrio. Dirigido pelas irmãs Wachowski (que foram tão felizes em ‘Matrix‘, mas depois nunca mais acertaram nada), o filme tentou criar um novo universo de ficção científica grandioso, mas se perdeu em diálogos expositivos, escolhas visuais exageradas e atuações pouco convincentes — com destaque negativo para Eddie Redmayne, cujo vilão sussurrado virou meme. Apesar dos efeitos visuais impressionantes, a história de uma faxineira destinada a governar o universo soou boba e desconectada, afastando até mesmo os fãs mais dedicados do gênero.

Tomorrowland – Um Lugar Onde Nada é Impossível

Dirigido por Brad Bird e estrelado por George Clooney, o filme tinha uma premissa instigante sobre otimismo e inovação, mas se perdeu em longas explicações, pouca ação e um desenvolvimento raso dos personagens. A tentativa de transmitir uma mensagem positiva sobre o futuro acabou soando moralista e pretensiosa, e o potencial criativo do universo de Tomorrowland — inspirado em uma área dos parques da Disney — foi subaproveitado, frustrando as expectativas do público. Prometeu uma aventura futurista grandiosa e cheia de ideias inspiradoras, mas entregou uma narrativa confusa, arrastada e excessivamente didática.

O que falar dessa bomba que já não tenha sido muito dito? O longa foi amplamente rejeitado por ser uma adaptação sombria, sem charme e desconectada da essência dos personagens. Tentando seguir a tendência de super-heróis mais “realistas”, o filme trocou o espírito leve e aventureiro da equipe por um tom sério e deprimente, com um roteiro inconsistente, ritmo desastroso e um clímax apressado e sem impacto. As mudanças de tom nos bastidores, interferências do estúdio e conflitos com o diretor Josh Trank resultaram em um filme que parece inacabado, sem identidade e incapaz de aproveitar o carisma do elenco. Ao final, o público ficou com a sensação de que o maior superpoder ali foi desperdiçar uma das equipes mais clássicas da Marvel.

Você lembra desse fracasso com F maiúsculo? Dirigido por Joe Wright, ‘Peter Pan‘ (2015) naufragou ao tentar reinventar a clássica história com excesso de CGI, escolhas narrativas esquisitas e um tom que parecia não saber se era para crianças ou adultos. A trama de origem do menino que não queria crescer misturou piratas, fadas, profecias e minas flutuantes com um vilão (Barba Negra, vivido por Hugh Jackman) exagerado e um Capitão Gancho transformado em herói galante, o que confundiu tanto fãs antigos quanto novos. Visualmente chamativo, mas emocionalmente vazio, o filme não conseguiu capturar a magia nem o senso de aventura da lenda de Peter Pan — e terminou como um espetáculo visualmente ruidoso e narrativamente perdido.

Talvez nunca um reboot de um clássico querido tenha sido tão esquecível quanto esse. ‘Caçadores de Emoção: Além do Limite (2015) falhou ao tentar reviver o espírito do clássico de 1991, oferecendo uma trama clichê, personagens superficiais e uma execução rasa. A tentativa de criar uma história de ação moderna com a mesma energia de adrenalina do original não deu certo, já que o filme se perdeu em cenas de ação excessivas, com efeitos visuais artificiais e um enredo previsível. Mesmo com uma premissa promissora envolvendo uma nova geração de caçadores de adrenalina, o filme careceu da mesma energia e empolgação que fez o filme de 1991 ser tão querido, deixando a sensação de que, no fim, a busca por emoções fortes acabou sendo entediante.

Pobre Vin Diesel. O ator parece funcionar apenas com ‘Velozes e Furiosos‘. Essa se mostrou outra tentativa frustrada do ator montar uma nova franquia. O Último Caçador de Bruxas foi uma tentativa ambiciosa de transformar Vin Diesel em um herói místico badass, mas acabou tropeçando em um roteiro genérico, mitologia confusa e cenas de ação sem impacto. Com uma premissa até promissora — um guerreiro imortal caçando bruxas em pleno século XXI — o filme se leva a sério demais, sem nunca entregar emoção real ou senso de diversão. Nem o bom elenco de apoio (que inclui Michael Caine e Elijah Wood) conseguiu salvar a produção do clima morno e das frases de efeito sem alma. O resultado é um blockbuster que queria ser épico, mas parece uma longa campanha de RPG que ninguém pediu para assistir.

Você lembrava desse? O pretenso blockbuster entrou para a história como “o filme que nunca existiu”, pelo menos aqui no Brasil. ‘Projeto Almanaque foi um filme que misturou ficção científica adolescente com a estética de found footage, mas acabou entregando um filme bagunçado, cheio de clichês e com um uso cansativo da câmera tremida. A ideia de um grupo de jovens que descobre como viajar no tempo tinha potencial, mas o roteiro se perde em decisões bobas, personagens rasos e um desenvolvimento previsível que transforma uma premissa promissora em mais um filme genérico de Sessão da Tarde. No Brasil, o filme era prometido para chegar aos cinemas pela Paramount, com o material promocional como cartazes, displays e trailers a toda. E bem, como um passe de mágica, tudo sumiu.

Você sabia que existe outro filme baseado no videogame Hitman, além do 2007 com Timothy Olyphant? A versão de 2015, apesar de tentar renovar a saga do assassino geneticamente modificado com sequências de luta estilizadas e efeitos visuais modernos, o filme tropeçou na falta de profundidade narrativa e na química inexistente entre o elenco. A trama, cheia de clichês e previsível, não conseguiu capturar o clima tenso e frio dos jogos que inspiraram a produção, deixando fãs e espectadores comuns frustrados com um resultado que soa mais como uma tentativa preguiçosa de franquia do que um thriller de ação memorável. Ah sim, nada de Olyphant, substituído por Rupert Friend.

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