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Prefeito aponta falhas e anuncia que Cuiabá vai deixar o Consórcio Intermunicipal de Saúde

O prefeito de Cuiabá Abilio Brunini (PL) afirma que município vai deixar de integrar o Consórcio Intermunicipal de Saúde Vale do Rio Cuiabá (Cirvasc) sob a alagação de que a forma de atuação da organização está em desacordo com a sua administração. O liberal afirma que já oficializou junto a entidade o interesse de deixar de fazer parte do grupo, e aguarda manifestação para enviar um projeto de lei que oficializada a medida para a Câmara de Cuiabá

Prefeito Abilio Brunini editou o decreto 10.878/25, que estabelece que apenas permissionários que comprovem sua presença no mercado desde 2022 poderão permanecer no local. (Foto: Rennan Oliveira)

O Consórcio é composto por 13 municípios da baixada cuiabana. Em suma , eles oferecem algumas vantagens aos municípios como economia de escala, maior eficiência na gestão e padronização nos serviços. O gestor municipal afirma, contudo, que os serviços oferecidos pela entidades não estão sendo prestados de forma correta, e ainda dão “deferente” da linha que segue a sua gestão.

Diante disso, Abilio afirma que não existe viabilidade técnica e econômica par permanecer no Consórcio. “Várias situações em questões de compra de insumos, medicamentos e serviços que eram feitos via Consórcio, acabaram acontecendo de uma forma diferente da conduta que nós defendemos de fazer na gestão do município de Cuiabá. Dessa forma, não vimos mais interesse ou viabilidade técnica nem econômica de seguir um contrato ou parceria via Consórcio. Nós já protocolamos o informe de interesse de sair e vamos mandar para a Câmara Municipal de Cuiabá para saída de fato do Consórcio, tanto do Cirvasc, quanto do outro consórcio da região metropolitana, voltado a outras atividades”, enfatizou.

A atitude tem como base alguns indícios de fraude na aquisição de insumos via Consórcio. O prefeito afirma que foi identificado sobrepreço de mais de 200%, em relação ao valor de mercado do produto, em itens chegavam que foram adquiridos via entidade.

“Só para você ter ideia, na situação da cadeira de rodas, eram R$ 4.200 que foi pago. [A empresa] entregou o produto equivocado, um produto diferente daquilo que foi adquirido e com sobrepreço de mais de 200% acima do valor do produto. Então não podemos continuar com esse tipo de serviço”.

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