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Professores da rede estadual de SP aprovam greve em abril por contratações e aumento do piso | Brasil

Os professores da rede estadual de São Paulo decidiram que vão entrar em greve a partir do dia 25 de abril para pressionar o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) a contratar mais profissionais efetivos, aumentar o piso salarial da categoria e apresentar um plano de climatização para as escolas.

A greve foi aprovada em assembleia da Apeoesp (principal sindicato da categoria) na tarde desta sexta-feira (21) em frente à secretaria estadual de Educação, na praça da República, no centro da capital.

A “Folha de S. Paulo” procurou a pasta, comandada por Renato Feder, para comentar o anúncio de greve, mas não recebeu resposta até a publicação.

“A situação da categoria está cada dia pior: pressão por resultado, assédio moral nas escolas, baixos salários, falta de profissionais, péssimas condições de trabalho”, disse a deputada estadual Maria Izabel Noronha (PT), segunda presidente do sindicato.

Entre as reivindicações da categoria está a contratação de mais professores efetivos. Conforme mostrou a “Folha de S. Paulo”, o Ministério Público ingressou com duas ações civis públicas nesta semana para obrigar o governo Tarcísio a recompor o quadro de profissionais da educação.

As ações defendem que o governo tem burlado a contratação por meio de concurso público e sistematicamente passou a preencher os quadros da educação com profissionais temporários, o que causa uma série de prejuízos ao funcionamento das escolas e, consequentemente, ao direito de aprendizagem dos alunos.

A categoria também pede que o governo de São Paulo passe a cumprir o Piso Nacional Salarial dos Professores. Hoje, os docentes recebem uma bonificação para alcançar o mínimo estabelecido pelo governo federal, ou seja, os valores não são incorporados para cálculo de férias e aposentadoria, por exemplo.

Pedem ainda que a gestão Tarcísio apresente um plano para a climatização das escolas estaduais. Conforme mostrou a “Folha de S. Paulo”, a rede estadual de São Paulo tem o menor percentual de salas climatizadas do país, apenas 2,7% delas.

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