O compositor, cantor e ativista cultural Marquinhos de Oswaldo Cruz incorporou o subúrbio carioca ao seu nome artístico e fez do bairro um rico museu de bens culturais imateriais. Defensor das tradições afro-brasileiras, ele luta para dar ao samba o mesmo prestígio de outras músicas negras, como o jazz e o blues, reverenciados ao redor do planeta.