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VÍDEO: “Duas grandes mentiras”, diz Avallone sobre acusações em investigação de emendas

O deputado estadual Carlos Avallone (PSDB) negou qualquer participação em um suposto esquema envolvendo a execução de emendas parlamentares durante o período eleitoral, investigado pela Polícia Civil de Mato Grosso. Em entrevista à imprensa nesta quinta-feira, 26 de junho, ele classificou como “grandes mentiras” as suspeitas levantadas e afirmou não ter qualquer relação com Alessandro Oliveira, conhecido como “Alessandro da Tubarão”, um dos nomes citados na investigação.

“Nunca participei de reunião com Alessandro da Tubarão. Nunca participei disso. Isso não é verdade. Isso é uma outra grande mentira. São duas grandes mentiras. Uma criando a emenda e a segunda, para justificar a emenda, criar uma relação pessoal que não tem sentido, numa mentira de cesta básica”, declarou Avallone.

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Apesar da negativa de envolvimento direto, o parlamentar reconheceu que conhece Alessandro, mas pontuou que se trata de uma figura pública ligada ao esporte.

“Conheço há muitos anos. É uma pessoa que é conhecida por todos da área do esporte, inclusive nacionalmente. Não é só localmente, né? Ele é conhecido nacionalmente como um cara da área do esporte e que trabalha com venda de camisa, patrocínio e tudo há muitos e muitos anos”, completou.

A investigação gerou reações dentro da Assembleia Legislativa de Mato Grosso. O controlador-geral do Estado, Paulo Farias Nazareth Netto, foi convocado pelos deputados a prestar esclarecimentos nesta quinta-feira (26), após cobrança do próprio Avallone sobre possíveis irregularidades nos procedimentos conduzidos pela Controladoria e pela Polícia Civil.

O presidente da ALMT, deputado Max Russi (PSB), também se posicionou. Ele defendeu que, caso haja indícios de ilegalidades, os responsáveis devem ser punidos, mas reforçou que a investigação de parlamentares com prerrogativa de foro é atribuição exclusiva do Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) do Ministério Público Estadual (MP-MT).

“O que não pode é a Polícia Civil fazer investigação, ou a CGE, sobre qualquer deputado, e se houver, existe um núcleo dentro do Ministério Público, o Naco, que é o responsável por fazer essa investigação”, disse Max.

O presidente da Casa ainda explicou que deputados apenas indicam a destinação das emendas parlamentares, cabendo a execução aos gestores públicos.

“Deputado não faz cotação, não realiza pagamento. Ele apenas indica as emendas, geralmente atendendo pedidos da comunidade. Quem executa é o prefeito ou a secretaria envolvida.”

Max Russi afirmou ainda que, se necessário, poderá ser aberta uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os fatos, bastando oito assinaturas.

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