João Carlos / Estadão Mato Grosso
A mulher encontrada morta na manhã desta quinta-feira (24), no campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em Cuiabá, foi identificada como Solange Aparecida Sobrinho. Exames de necropsia apontaram que a causa da morte foi asfixia provocada por constrição cervical, situação que pode indicar estrangulamento com uso de força física, peça de roupa, corda ou outro objeto.
Familiares informaram que Solange não era moradora de rua, ao contrário do que chegou a ser divulgado inicialmente. Segundo eles, Solange sofria de transtornos mentais e costumava frequentar o campus porque dizia estudar no local.
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Durante a perícia, foram encontradas embalagens que indicam possível uso de entorpecentes na cena do crime. A Polícia Civil também investiga a possibilidade de estupro.
Em entrevista concedida à imprensa pelo delegado Bruno Abreu, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), explicou que a vítima consumou alguma relação sexual, segundo apontado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
“Aparentemente, conforme o Samu, houve algum tipo de relação sexual. Ela tá com bastante marca no pescoço, o pescoço dela tá muito inchado”, declarou o delegado.
Até o momento, o autor do homicídio não foi identificado. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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