O prefeito Abílio Brunini (PL), admitiu que não há condições financeiras para quitar agora os valores devidos aos professores referentes a 2020-2024, e que irá encaminhar um projeto de parcelamento para ser aprovado pela câmara de vereadores para um momento futuro.
Além desta dívida, os educadores também cobram o pagamento imediato de R$ 4 milhões, referente a 2025, o que segundo o prefeito, só será possível sacrificando o orçamento de reformas e manutenção das escolas, que já necessitam de reparo.
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“Se tiver que pagar, o dinheiro terá que sair da manutenção das escolas, porque não tem outra fonte. Mas isso vai impactar diretamente nas condições das unidades, que precisam de reforma urgente”, destacou o prefeito.
Os vereadores já sinalizaram que não devem alterar a lei que garante o benefício aos professores, o que força a Prefeitura a buscar alternativas dentro do orçamento atual, mesmo com o risco de prejuízo à infraestrutura escolar. O debate deve se intensificar nos próximos dias, com a gestão tentando equilibrar as obrigações legais com os desafios financeiros herdados da antiga gestão e as demandas por melhorias na educação.
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