Fernanda Leite | Estadão Mato Grosso
O Prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini, destaca o custo elevado do SUS e a importância de que cada centavo do 1,5 bilhão de reais traga o resultado esperado.
Fernanda Leite | Estadão Mato Grosso
O Prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini, destaca o custo elevado do SUS e a importância de que cada centavo do 1,5 bilhão de reais traga o resultado esperado.
Durante a Conferência Municipal de Saúde, realizada nesta quarta-feira (30), o prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), fez uma declaração incisiva sobre o financiamento e a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) na capital, enfatizando que “não existe saúde pública grátis, o SUS não é grátis, o SUS custa caro”, desmistificando a percepção de gratuidade do serviço.
Segundo ele, a saúde em Cuiabá movimenta cerca de R$ 1,5 bilhão, mais caro se o serviço fosse prestado por meio da iniciativa privada. Apesar da crítica ao alto custo, o prefeito fez questão de esclarecer que sua fala não defende o fim do SUS. “Não defendo que acabe o SUS, defendo eficiência, melhor gestão dos recursos e melhor resultado”, pontuou. A tônica do seu discurso foi pela necessidade de transformar o elevado volume de recursos investidos, em melhorias palpáveis.
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“Porque 1 bilhão e meio de reais tem que trazer resultado”, reiterou o prefeito, sublinhando que a gestão busca otimizar cada centavo do dinheiro público. A fala de Abílio Brunini reflete a crescente cobrança por uma saúde pública mais eficaz e transparente, que justifique o alto investimento e entregue os serviços de qualidade que a população de Cuiabá espera e paga através de seus impostos. A conferência, segundo ele, é o norte para planejar essa eficiência e colher resultados concretos.
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